sexta-feira, 24 de maio de 2013

COMO ORGANIZAR O CHÁ DE BEBÊ EM 10 PASSOS :)


Veja algumas dicas práticas para organizar um chá de bebê.
1)       Defina o tipo de festa:
Hoje em dia pode ser chá de bebê tradicional (com lista  de presentes variados para o bebê), chá defraldas (no qual todos os presentes são fraldas, mais fácil para as convidadas e para as mamães que já fizeram enxoval completo) ou chá de body (no qual as convidadas fazem durante a festa bodies personalizados de presente!)
2)       Defina a data e o local:
O ideal é que o chá de bebê aconteça no 7º mês de gravidez (6º se for de gêmeos). Defina um sábado ou domingo para que aconteça a festa e também o local, que pode ser sua casa, jardim, salão de festas do prédio.
3)       Convide alguém para ser a organizadora oficial:
Pode ser a irmã, prima, a própria mãe da grávida ou melhor amiga. Informe sua organizadora sobre as suas expectativas da festa: quer brincadeiras ou não, quer que os homens participem ou não, quer algo íntimo e simples ou uma grande festa, se pode ter bebida alcoólica ou não. Converse também sobre quem irá arcar com as despesas, se a própria grávida ou se a comissão organizadora pode ajudar ou não com os custos de decoração, comes e bebes. Pelo menos o local, fotógrafo (se houver) e lembrancinhas são sugeridos que seja por conta da grávida. Em geral a festa dura 3 horas, para não se tornar cansativo para a querida grávida homenageada.
4)       Lista de convidados:
Defina quantas pessoas cabem no local definido para a festa, afinal é importante que tenha conforto e lugar para todos. Número de convidados definido, pense nas pessoas mais próximas que você gostaria de dividir este momento de felicidade entre familiares e amigos. É a grávida quem deve fazer a lista de convidados e passar a relação para a comissão organizadora convidar.
5)       Defina o tema:
Tudo fica mais fácil quando um tema é definido! Você vai conseguir escolher tudo – decoração, bolo, lembrancinhas, convite – de forma mais eficiente seguindo um tema. O tema pode simplesmente ser uma cor, como por exemplo tudo amarelo, pode ser sutil, como tudo com bolinhas, ou pode ser temático de verdade como tema ursinho, coruja (mãe coruja, adoro esse tema!), boneca de pano, o que você quiser.
6)       Envie os convites:
Para o chá de bebê é aceitável convite tanto físico como virtual. Informe o evento (chá de bebê), nome do bebê, nome da mamãe e papai, data, local, horário de início e fim (como não é uma festa muito longa, é importante informar o horário de término para não correr o risco de ter convidados chegando ao final). Pode ser colocado o contato da organizadora, caso a convidada tenha dúvidas. Envie o convite entre 30 e 20 dias antes da data do evento.
7)       Estipular o presente no convite ou não?
Eu particularmente voto em não, afinal imposições nunca são bacanas. A lista de opções de presentes deve ser definida pela grávida (só ela sabe o que gostaria ou precisa ganhar) e informada para a pessoa que está ajudando na organização do chá. Acho melhor colocar o local ou site da lista de presentes no convite, e cada convidada escolhe o que presentear. Se a opção for por chá de fraldas, fica mais fácil, todos os presentes serão fraldas e pronto.
8)       Defina os comes e bebes:
Pense em coisas fáceis de servir, como mini sanduíches e canapés. Assim você não irá precisar se preocupar com muitos garfinhos e pratinhos. Opções como mini sanduíches, canapés, mini quiches, cupcakes tem outra vantagem: você pode montar na mesa antes do início da festa e não precisa se preocupar mais. Evite alimentos que requerem preparar, esquentar, montar na hora, a não ser que você tenha uma equipe de copeiras para isto. Caso não tenha, seja quem for que esteja organizando o chá, é sempre mais elegante e mais gostoso a pessoa ficar entre as convidadas se divertindo do que correndo na cozinha para esquentar algo, pense nisto! Equilibre opções de “guloseimas” com opções saudáveis também, faz bem!
9)       Brincadeiras:
Na minha opinião, não são obrigatórias. A verdade é que hoje em dia, com a correria de todo mundo, é tão difícil conseguir juntar todas as amigas que quando isso acontece, o legal é aproveitar o tempo para conversar, rir, se abraçar. Um chá de bebê não precisa ter brincadeiras, pode ser apenas um pretexto para reunir as amigas em homenagem à grávida, ajudá-la com o enxoval presenteando com um item e comemorar. Mas se a grávida faz questão do ritual das brincadeiras, pode ter! A mais tradicional é adivinhar o presente recebido e se errar, deve acatar ao castigo escolhido pela organizadora. Outra brincadeira gostosa é cada convidada levar uma foto de quando ela era bebê ou criança, e a grávida ter que adivinhar quem é!
10)   Defina as lembrancinhas:
Não é obrigatório, mas já que a convidada foi até sua casa e levou um presente, é sempre educado retribuir com uma lembrancinha. Evite “bobeirinhas” com o nome do seu filho impresso, por mais fofo que seja sempre irão para no fundo da gaveta ou lata do lixo. Pense em lembrancinhas comestíveis como um cupcake, uma latinha de cookies, biscoitos decorados. Ou em algo que seja útil.





Fernanda Floret

quinta-feira, 16 de maio de 2013

Dicionário do humor infantil - Lindo :)



ALEGRIA – É um palhacinho no coração da gente.

AMAR – É pensar no outro, mesmo quando a gente nem tá pensando.

BOCA – É a garagem da língua.

CABELO – É uma coisa que serve pra gente não ficar careca.
COBRA – É um bicho que só tem rabo.
DEUS – Um dia eu disse que Deus era muito distraído e todo mundo riu. Só não sei a graça que isso tem.

ELÉTRONS – São os micróbios da eletricidade.

FÉ – É uma menininha, na praia, esvaziando o mar com um baldezinho de plástico furado.

INFERNO – É um lugar onde a gente morre muito mais.

NAMORADO – É uma pessoa que tem medo do claro.

PACIÊNCIA – É uma coisa que mamãe perde sempre.

RELÂMPAGO – É um barulho rabiscando o céu.

SONO – É saudade de dormir.

TRISTEZA – É uma criança com gesso no pé, sem assinatura.

XINGAR – Quando eu xingo a minha avó, só xingo a metade que é do meu irmão.

Trechos do livro Dicionário do Humor Infantil, de Pedro Bloch, divulgado por Alexandre Inagaki e pelo site Frases de Criança.

Fonte: https://www.hipoglos.com.br/blog-da-familia-interno.php?id=39

sexta-feira, 10 de maio de 2013

#momentomamae :::: Conecte-se com a sua Barriga

Muitas mulheres têm a sensação de que 40 semanas é pouco tempo para dar conta de tudo o que precisa ser providenciado até o bebê nascer: viabilizar o quartinho dos sonhos, reformar a casa, comprar o enxoval, deixar tudo engatilhado no trabalho para os meses de licença-maternidade… E, em meio a tudo isso, há as consultas (e todo o malabarismo para encaixá-las na agenda), os exames, as aulas de hidro… Resultado: o tempo passa e a barriga cresce sem a gestante estabeleça uma ligação mais profunda com esse fato. Quando se dá conta, a futura mamãe já virou mãe de fato e está voltando para casa com um bebê no colo.
Essa falta de conexão com a gravidez pode trazer uma sensação de vazio no pós-parto e tornar esse período mais difícil do que ele já é. “Gestação é um estado especial. Devemos tentar enxergá-la dessa forma, diminuir o ritmo e não nos preocupar tanto com o aspecto prático dos preparativos. Há um preparo emocional para ser feito durante os nove meses”, destaca Márcia Koiffman, obstetriz da Primaluz, instituição que acompanha mulheres em busca do parto humanizado e oferece orientações sobre aleitamento.
Essa preparação emocional começa com permitir-se refletir sobre os medos e angústias que toda grávida sente. Se isso puder ser feito num grupo de gestantes, então, melhor ainda. “A futura mãe lida com emoções ambivalentes. Mas muitas procuram não pensar a respeito, o que não é legal. A própria consulta do pré-natal seria um espaço para isso. O médico não deve apenas checar peso e pressão, mas também tentar saber como está o aspecto emocional de suas pacientes”, aponta Márcia.
Essa conexão com o momento “estou grávida” não precisa (nem deve) acontecer somente de modo racional, em rodas de conversa, por meio de leituras ou reflexões solitárias. Dedicar-se a algum trabalho manual ou a qualquer outra forma de expressão artística pode ser muito proveitoso também. Existem grupos de grávidas, por exemplo, que se reúnem para costurar bonecas de pano. Claro que não é possível se desconectar inteiramente das atividades intelectuais e da vida prática durante os nove meses, mas é muito importante encontrar brechas para se dedicar a essa conexão especial com a gravidez e não se preocupar tanto com as outras providências.

Fonte: http://www.mamaeebebe.com.br/blog/?p=1102

segunda-feira, 6 de maio de 2013

:: MAMÃES ATENÇÃO :: Dicas para as crianças e jovens na internet

A equipe do Portal da Família pesquisou e condensou aqui algumas dicas de Segurança para ajudar as crianças no uso da internet.
Converse sobre estas dicas em sua família. Você pode adicionar suas próprias dicas!

Algumas Dicas de Uso

1 - Lembre-se que na Internet você nunca pode ter certeza sobre com quem você está conversando. Infelizmente, muitas pessoas mentem e alguém que se diz ser uma criança pode na verdade ser um adulto perigoso.

2 - Nunca divulgue informações sobre sua vida, como por exemplo seu último nome, seu número de telefone, onde você vive, ou onde é sua escola - sem perguntar primeiro para seus pais. Desconfie daqueles que querem saber muito sobre você, pois mesmo com poucas informações as pessoas podem descobrir onde você mora.

3 - Tenha em mente as regras de segurança quando estiver on-line: seu comportamento e os sites da Web que você visita determinarão em grande parte sua segurança on-line. Sempre siga as regras de uso da Internet, esteja você em casa, na escola, na biblioteca ou em outros lugares. Elas existem para garantir que você possa se divertir de maneira segura na internet.

4 - Sempre mostre respeito aos outros: trate as pessoas que estão on-line como você gostaria de ser tratado. Nunca envie mensagens de e-mail ofensivas ou desagradáveis. Lembre-se de que qualquer coisa que você escrever ou enviar on-line pode ser reenviado a outras pessoas - até mesmo seus pais ou sua escola! Portanto, não diga nada que você não queira que os outros o ouçam dizer.

5 - Fazer planos para encontrar seus amigos de Internet na vida real normalmente é uma idéia muito ruim - não concorde com isso - porque as pessoas na vida real podem ser muito diferentes do que elas dizem que são pelo computador. Se você decidir encontrá-los, leve seus pais com você e encorage seu amigo virtual a fazer o mesmo. Esta é uma idéia inteligente. No mínimo, faça com que seus amigos reais estejam sabendo o que você vai fazer.

6 - Desligue o computador se não se sentir confortável. Se alguém com quem você conversar ou alguma coisa que você vir quando estiver on-line o fizer se sentir desconfortável ou com medo, simplesmente feche o navegador e desligue o computador. Se você não fornecer informações suas a ninguém, ele ou ela não poderá ameaçá-lo, e você poderá simplesmente ignorar a pessoa (ou bloqueá-la) no futuro. Sempre avise aos seus pais ou professores se você se sentir com medo ou for ameaçado quando estiver on-line - eles sabem o que fazer.

7 - Se você receber e-mails suspeitos, arquivos ou fotos de alguém que você não conhece, remova-os para a lata de lixo. Você poderia ter muito que perder confiando em alguém você não conhece. Do mesmo modo, evite clicar nas URLs que lhe parecem suspeitas.

8 - Nunca distribua suas senhas para outros colegas.

9 - Nunca faça nada que possa custar dinheiro à sua família, como por exemplo compras online, a não ser que haja algum de seus pais ajudando você a fazer isto.

10 - Antes de você conversar com um desconhecido na Internet sobre algum problema que você está tendo, ou algo que você está sentindo, tente antes falar com um parente compreensivo ou um amigo e deixe-os saberem o que você está sentindo. Eles são um recurso melhor, mais confiável que um estranho em uma de bate papo.

11 - Evite entrar em salas de bate papo (chats) que parecem provocantes ou de muita discussão, e não deixa as pessoas online usarem o truque de fazer você pensar neles como amigos da vida real se você nunca os conheceu pessoalmente. E também não deixe as pessoas o envolverem em brigas online. Se você for procurar problemas na Internet, você achará isto, e coisas podem sair do controle rapidamente.
Fonte: http://www.portaldafamilia.org/artigos/artigo054.shtml

segunda-feira, 22 de abril de 2013

#Dica do dia - Bolo de Fralda - Olha que coisa mais fofa!

O chá de bebé é um momento muito aguardado pelas grávidas, serve para a grávida conviver com as amigas e para completar o enxoval do bebé. São tantos os pormenores para pensar, por norma, o chá de bebé é organizado por uma amiga chegada ou por uma familiar próxima como a mãe ou a irmã da grávida, é necessário pensar na decoração do espaço, seja em casa ou num local alugado, nas lembrancinhas e naquilo que se vai servir para comer e beber. Existem ideias bem engraçadas para tornar o seu chá de bebé super bonito e original, desde os docinhos até à decoração mais caprichada.

O bolo de fraldas é um elemento que não pode faltar no seu chá de bebé, também aqui as grávidas fogem cada vez mais do tradicional bolo de fraldas redondo e de 3 andares, são cada vez mais as opções.

Ideias para Bolo de Fralda
O bolo de fraldas é um elemento decorativo que vai tornar a sua festa ainda mais original.

Imite um mota ou um carro.
Decore com pluches
Fotos de Bolos de Fralda



Fazer o bolo de Fralda passo a passo
Material

    - Fraldas
    - 1 base redonda para bolo
    - 1 fita colorida da cor do sexo do bebé ou da cor da decoração da festa
    - Elásticos
    - Corda ou fitilho
    - Tesoura
    - Cola quente

Elemento para decorar como chupetas, mamadeiras, tesourinha, peluches…
Como fazer o bolo de fraldas
Comece por enrolar as fraldas de trás para frente, depois prenda com um elástico
Coloque uma fralda no centro e vá colando as outras ao redor, para facilitar pode colocar uma garrafa bem lavada no centro e colar a partir daí. Cubra todo a base.
Faça a segunda camada, deixando livre a última fila para dar o efeito de escada. Continue a fazer camadas até ter o tamanho que pretende.
Aperte cada camada com a fita colorida, fazendo um laço. Decore a gosto.


Fonte: http://www.gravidasonline.com/bolo-de-fralda/

terça-feira, 16 de abril de 2013

Nutrição: 10 dicas de alimentação para bebês

Os 10 passos da alimentação saudável para crianças menores de 2 anos:

1 - Dar somente leite materno até os 6 meses, sem oferecer água, chás ou quaisquer outros alimentos.

O leite materno contém tudo o que a criança necessita até os 6 meses de idade, inclusive água, além de proteger contra infecções. A criança que recebe outros alimentos além do leite materno antes dos 6 meses, principalmente através da mamadeira, incluindo água e chás, pode adoecer mais e ficar desnutrida.

2 – A partir dos 6 meses, oferecer de forma lenta e gradual outros alimentos, mantendo o leite materno até os 2 anos de idade ou mais.

A partir dos 6 meses, o organismo da criança já está preparado para receber alimentos diferentes do leite materno, que são chamados de alimentos complementares.

Mesmo recebendo outros alimentos, a criança deve continuar a mamar no peito até os 2 anos ou mais, pois o leite materno continua alimentando a criança e protegendo-a contra doenças.

Com a introdução da alimentação complementar, é importante que a criança receba água nos intervalos das refeições.

3 – A partir dos 6 meses, dar alimentos complementares (cereais, tubérculos, carnes, leguminosas, frutas e legumes) 3 vezes ao dia, se a criança receber leite materno, e 5 vezes ao dia, se estiver desmamada.

Se a criança está mamando no peito, 3 refeições por dia com alimentos adequados são suficientes para garantir uma boa nutrição e crescimento no primeiro ano de vida. No segundo ano de vida, devem ser acrescentados mais dois lanches, além das 3 refeições.

Se a criança não está mamando no peito, deve receber 5 refeições por dia com alimentos complementares já a partir do sexto mês.

Algumas crianças precisam ser estimuladas a comer (nunca forçadas).

4 – A alimentação complementar deve ser oferecida sem rigidez de horários, respeitando-se sempre a vontade da criança.

Crianças amamentadas no peito, em livre demanda, desenvolvem muito cedo a capacidade de autocontrole sobre a ingestão de alimentos, aprendendo a distinguir as sensações de saciedade após as refeições e de fome após o jejum (período sem oferta de alimentos).

Esquemas rígidos de alimentação interferem nesse processo de autocontrole pela criança.

Esse aprendizado precoce é fundamental na formação das diferenças nos estilos de controle de ingestão de alimentos nos primeiros anos de vida.

A quantidade da refeição está relacionada positivamente com ointervalos entre as refeições (grandes refeições estão associadas a longos intervalos e vice-versa).

É importante que as mães desenvolvam a sensibilidade para distinguir o desconforto do bebê por fome de outros tipos de desconforto (sono, frio, calor, fraldas molhadas ou sujas, dor, necessidade de carinho), para que elas não insistam em oferecer alimentos á criança quando esta não tem fome.

Sugere-se, sem esquema rígido de horário, que, para as crianças em aleitamento materno, sejam oferecidas 3 refeições complementares, uma no período da manhã, uma no horário do almoço e outra no final da tarde ou no início da noite.

Para as crianças já desmamadas, devem ser oferecidas 3 refeições mais dois lanches, assim distribuídos: no período da manhã (desjejum), meio da manhã (colação), almoço, meio da tarde (lanche), final da tarde ou início da noite (jantar).

5 – A alimentação complementar deve ser espessa desde o início e oferecida de colher; começar com consistência pastosa (papas/ purês) e, gradativamente, aumentar a sua consistência até chegar à alimentação da família.

No início da alimentação complementar, os alimentos oferecidos à criança devem ser preparados especialmente para ela, sob a forma de papas/ purês de legumes/ cereais/ frutas. São os chamados alimentos de transição.

A partir dos 8 meses, podem ser oferecidos os mesmos alimentos preparados para a família, desde que amassados, desfiados, picados ou cortados em pedaços pequenos.

Sopas e comidas ralas/ moles não fornecem energia suficiente para a criança.

Deve-se evitar o uso da mamadeira, pois a mesma pode atrapalhar a amamentação e é a principal fonte de contaminação e transmissão de doenças.

Recomenda-se o uso de copos (copinhos) para oferecer água ou outros líquidos; dar os alimentos semi-sólidos e sólidos com prato e com a colher.

6 – Oferecer à criança diferentes alimentos ao dia. Uma alimentação variada é uma alimentação colorida.

Desde cedo a criança deve acostumar-se a comer alimentos variados. Só uma alimentação variada evita a monotonia da dieta e garante a quantidade de ferro e vitaminas que a criança necessita, mantendo uma boa saúde e crescimento adequados.

O ferro dos alimentos é melhor absorvido quando a criança recebe, na mesma refeição, carne e frutas ricas em vitamina C.

A formação dos hábitos alimentares é muito importante e começa muito cedo. É comum a criança aceitar novos alimentos apenas após algumas tentativas, e não nas primeiras. O que pode parecer rejeição aos novos sabores e texturas, e da própria evolução da maturação dos reflexos da criança.

Os alimentos devem ser oferecidos separadamente, para que a criança aprenda a identificar as suas cores e sabores. Colocar as porções de cada alimento no prato, sem misturá-las.

7 – Estimular o consumo diário de frutas, verduras e legumes nas refeições.

As crianças devem acostumar-se a comer frutas, verduras e legumes desde cedo, pois esses alimentos são importantes fontes de vitaminas, cálcio, ferro e fibras.

Para temperar os alimentos, recomenda-se o uso cebola, alho, óleo, pouco sal e ervas (salsinha, cebolinha, coentro).

8 - Evitar açúcar, café, enlatados, frituras, refrigerantes, balas, salgadinhos e outras guloseimas, nos primeiros anos de vida. Usar sal com moderação.

Açúcar, sal e frituras devem ser consumidos com moderação, pois o seu excesso pode trazer problemas de saúde no futuro. O açúcar somente deve ser usado na alimentação da criança após 1 ano de idade.

Esses alimentos não são bons para a nutrição da criança e competem com alimentos mais nutritivos.

Deve-se evitar alimentos muito condimentados (pimenta, mostarda, ketchup, temperos industrializados, etc).

9 – Cuidar da higiene no preparo e manuseio dos alimentos; garantir o seu armazenamento e conservação adequados.

Para uma alimentação saudável, deve-se usar alimentos frescos, maduros e em bom estado de conservação. Os alimentos oferecidos às crianças devem ser preparados pouco antes do consumo; nunca oferecer restos de uma refeição.

Para evitar a contaminação dos alimentos e a transmissão de doenças, a pessoa responsável pelo preparo das refeições deve lavar bem as mãos e os alimentos que serão consumidos, assim como os utensílios em que serão preparados e servidos.

Os alimentos devem ser guardados em local fresco e protegidos de insetos e outros animais.

Restos de refeições que a criança recusou não devem ser oferecidos novamente.

10 – Estimular a criança doente e convalescente a se alimentar, oferecendo sua alimentação habitual e seus alimentos preferidos, respeitando a sua aceitação.

As crianças doentes, em gera, têm menos apetite, sem, no entanto, serem forçadas a comer.

Para garantir uma melhor nutrição e hidratação da criança doente, aconselha-se oferecer os alimentos de sua preferência, sob a forma que a criança melhor aceite, e aumentar a oferta de líquidos.

Para a criança com pouco apetite, oferecer um volume menor de alimentos por refeição e aumentar a freqüência de oferta de refeições ao dia.

Para que a criança doente se alimente melhor, é importante sentar-se ao lado dela na hora da refeição e ser mais flexível com horários e regras.

No período de convalescença, o apetite da criança encontra-se aumentado. Por isso, recomenda-se aumentar a oferta de alimentos nesse período, acrescentando pelo menos mais uma refeição nas 24 horas.

Enquanto a criança come com sua própria colher, a pessoa responsável pela sua alimentação deve ir oferecendo-lhe alimentos com o uso de outra.

Fonte: Ministério da Saúde

terça-feira, 9 de abril de 2013

#mamae - Veja como conciliar emprego e amamentação.

Não é fácil mas é possível. Principalmente se houver ajuda da família e dos colegas de trabalho e da direção da empresa onde trabalha.

Mamãe moderna é sinônimo de trabalho triplicado. Não bastasse a necessidade de cuidar do novo pequeno da família, a mulher precisa dar prosseguimento à vida de trabalhadora e ainda por cima se manter em dia com a vaidade. Quanta coisa junta!
A tarefa de conciliar a amamentação e as obrigações fora de casa faz com que muitas mães peçam ajuda divina. Calma, mulher. Com organização, planejamento e dedicação é possível dar conta de todos esses afazeres.
Primeiramente, um mês antes de voltar ao trabalho estabeleça rotinas para amamentar, acostumando o bebê a receber o leite em determinados horários.
Elabore cronograma de forma que você consiga dar de mamar antes de sair para o trabalho e logo após retornar à residência. Conseguindo isso, você já avançou uma etapa.

Outra fase importante é estocar o leite materno para que o uso seja feito no período em que você estiver no trabalho.
Vá acostumando aos poucos o bebê a receber o leite materno na colher, no copo ou xícara. Dessa forma o pequeno não sentirá tanta dificuldade em ter o leite no momento em que a mãe estiver ausente. Evite que a pessoa dê o leite na mamadeira.
Lembrando que o leite materno tem validade de um dia caso armazenado na geladeira. Após esse período, jogue fora. No freezer, o leite materno pode ser guardado por até 15 dias.
O leite materno não pode ser aquecido no microondas ou banho-maria, mas sim em água quente (ou seja, aqueça a água em uma panela, não ferva, retire a panela do fogo e então coloque o recipiente com leite como se fosse um banho maria, a ideia é transferir o calor da água para o leite de forma suave). Após aquecido o leite, verifique a temperatura para não causar queimaduras no bebê.

Os direitos da mulher trabalhadora na amamentação

Além de organização e planejamento na amamentação, a mãe deve conhecer o que diz a legislação.
A lei permite que a mãe se licencie do serviço por até seis meses (depende da empresa em que trabalha), tendo seu salário recebido integralmente. Mas ela também tem outros direitos. Saiba:
- A mãe tem direito a dois descansos de 30 min no serviço para amamentar o bebê. Esse horário pode ser unificado, ou seja, a trabalhadora poderá negociar com a empresa e ao invés de dois descansos de 30 minutos ela pode ou chegar 1 hora mais tarde ou sair 1 hora mais cedo, por exemplo. Esse é um tempo extra, não pode ser confundido com o tempo natural para alimentação (horário de almoço, intervalos para descansos, etc.).
- A lei determina que empresa com mais de 30 mulheres com carteira assinada precisa ter berçário ou creche. Caso não tenha, a mulher tem direito a deixar o serviço para amamentar o bebê. E mais: a empresa fica responsável pelo “reembolso-creche”.
ATENÇÃO!
Se você acha que não está tendo seus direitos cumpridos, procure o departamento de recursos humanos ou a direção de sua empresa. Caso a dúvida persista, procure o seu sindicato, eles possuem departamento jurídico gratuito para esclarecer as dúvidas e lhe ajudar a ter seus direitos garantidos.
Dicas
  • Não deixe o recipiente com o leite materno na porta da geladeira (pois o abre e fecha altera a temperatura). Coloque o recipiente no fundo da geladeira. O leite materno na geladeira tem validade de 1 dia (24 horas). Após isso, jogue fora.
  • Você pode utilizar vidros de café solúvel para armazenar o leite na geladeira. Para utilizá-los, retire o alumínio ou papel que protege a tampa, lave com escova e sabão e ferva por 10 min.
  • Faça a ordenha durante o horário de trabalho. Além de evitar o desconforto de ficar com as mamas cheias, garante a oferta de leite materno para o bebê. Mas garanta que o leite coletado vá para a geladeira ou freezer.
Bruno Rodrigues
Fonte: http://guiadobebe.uol.com.br/como-conciliar-emprego-e-amamentacao/